
A lista desse ano inclui jogadores famosos como Nilmar par o Villareal, da Espanha, ou Keirrison e Ramires para o Benfica, de Portugal. Mas, a grande maioria das negociações continua sendo de jogadores não tão conhecidos para clubes pequenos de toda a Europa ou para países com pouca tradição no futebol, como o Vietnã que recebeu 34 jogadores brasileiros, ou para países '' exóticos '' como Síria, Namíbia e Bangladesh.
Todo o ano é comentado o que deve ser feito para conter esse alto nível de transferências, pensando nisso, em dezembro do ano passado o governo federal apresentou um projeto de lei que pretende dificultar a saída prematura de jovens jogadores do país. Segundo o projeto, que modificará a Lei Pelé, jogadores com menos de 16 anos não poderão assinar contratos profissionais, embora a partir dos 14 anos possam ter contratos de formação, que dão prioridade aos clubes formadores.
Toda e qualquer iniciativa que venha ajudar a preservar as nossas jovens promessas é válida, o problema é que na maioria das vezes essa ida para um clube europeu é fruto do sonho de um garoto, e ele fará de tudo para realizar esse desejo. O sonho de uns ( dos garotos ) é o desespero de outros ( dirigentes e torcedores ) que na maioria das vezes ficam sem assistir suas jovens promessas atuando pelos seus clubes em território nacional.
vc disse certo, na maioria das vezes a garotada é que sonha em jogar na europa, ai fica bem complicado!
ResponderExcluirAbraço!!
ofuteboleoscariocas.blogspot.com
Memórias de um Carioca.
Dessa vez esse número foi inferior dos anos passados. O calendário brasileiro precisa de uma melhor organização.
ResponderExcluirCulpa dos clubes brasileiros... E depois ficam se lamentando de perdas importantes para o time, afinal não se muda o calendário e deixa que nem na Europa, talvez o prejuizo fosse maior... Não que iriam sair mais ou menos jogadores, e sim os clubes poderiam começar e ' terminar ' com seus jogadores.
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